Se vens singrando o espaço sideral
Com sua cauda luzente se arrastando
Do ponto do nadir ao Zenital
Que faça seu roteiro e vá passando.
Se tens fulgor de estrela e brilho astral
Com seu floco de luz se esvoaçando
Decline a trajetória orbital
E fique aqui na Terra circulando
Mas, se és tu que provoca terremotos
Os cismos, tempestades e maremotos
E provoca na Terra vendavais
Derrape na tangente do infinito
Mergulhe na poeira do atrito
Desapareça e não retorne mais.
Imagem: http://www.constelacoes.hpg.ig.com.br/numero_e_visibilidade_cometas.htm
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